Tudo começou com uma frase...

Tudo começou com uma frase, uma frase de cores brandas, eu sei que estão a pensar que isto não quer dizer pêva, a realidade ilude-vos e finta-vos a mente, com mentiras que o vermelho é vermelho, não ousais envolvêr-te nesta mistura de tintas.

Mas o tempo escasseia e a estória vai começar com dois protagonistas, em festa! no dance floor da nossa estimada KADOC. Completamente sóbrios e com uma vontade de evacuar a tripa à moda medieval. Estava crowded, e o Sr. Tó Pereira ia entrar dali a meia hora, e havia negócios que o nosso duo tinha q tratar.

-Acabou a Kadoc, foi fixe! bora bazar, ja são 8 tou com um bagolho vamos ao Jazz, morfar.

E mal ele diz isto )tudo( à volta deles se transforma e estão num quarto pequeno com uma caixa de música no chão, Depressa repararam que a única saída, seria pela caixinha.

E G quebra o silêncio:

-Aqui está uma coisa que me apanhou desprevenido. Que estranha caixinha... Devemos mexer-lhe?

Pitch nervoso acende um cigarro.

-Queres ligar o forno e fazer uns pãezinhos? Claro que devemos mexer-lhe!

-Eu tenho culpa de alguma coisa?! Se estás tão ansioso mexe-lhe tu!

De súbito, tocou um telefone, era o do G.

-Tens rede? aqui!? o que esperas? atende!

G enfia a sua mão no bolso e só pára quando sente a superfície lisa e pulsante do seu telemóvel.

Pitch observa ansiosamente enquanto G atende a chamada.

-Estálô?

Uma voz profunda e gutural diz:

-Deslagar Uretra Rata Grelar Deus Radar Tesura Gel.- E desligou.

Pitch que tambem ouviu, olhou para G com cara de pitch.

- Não posso!? eu ja vi esta cena meu, é tipo Saw III, e temos de resolver o puzzle se não estamos feitos meu!

- Pó caralho, mas estão a gozar comigo caralho, mas o que é esta merda?! Pitch, se isto é mais uma das tuas brincadeiras tás fodido comigo!-

G energicamente intervém, com um suave esgar de gozo.

Á medida que o tempo passa, e após várias voltas em redor da caixa, G decide pegar nela com muito cuidado.

-Vou dar-lhe corda, que se foda. – diz decidido.

-Shh… estás a ouvir?