sexta-feira, 29 de fevereiro de 2008

quinta-feira, 28 de fevereiro de 2008

5 Cadáveres 5 Cartões

Cinco jovens fartos de telémoveis um dia reuniram-se depois de trocar mensagens encriptadas na secção de classificados de um jornal de terceira. O seu plano era destruir a central de cada operadora nacional ao mesmo tempo, armados com nada mais do que três sacões cheios de solidão, só mesmo para o desafio.

Dividiram-se em 3 grupos, e com contactos de simpatizantes da causa, que trabalhavam no telemarketing das respectivas empresas e que por sua vez tinham conhecimentos de alguém que conhecia primos dos guardas dos portões, conseguiram infiltrar-se sem grande esforço no interior de cada uma das companhias telefónicas.

Depois de um longo caminho até aos correspondentes corações do mal, onde supreendentemente havia mesmo uma luz vermelha a emitir num coração gigante e escuro, despejaram sincronizadamente todo o conteúdo dos sacos para o cerne daqueles seres diabólicos. Mas para o seu terror, os corações começaram a aumentar de poder.

No dia seguinte foram encontrados na doca seca de Lisboa 5 cadáveres com 5 cartões multibanco desmagnetizados.


O mundo precisa de saber.
O bom do dia é que a noite vem a seguir. O mau da noite é que o dia vem a seguir.

terça-feira, 26 de fevereiro de 2008

Travel the world and see more nipples with your longer, thicker passport to sexual happiness.

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2008

Eu atropelo gnomos.

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2008

no need for...

Alfredo era o melhor tocador de pandeireta do mundo, conseguia acompanhar qualquer ritmo que lhe propusessem... sofria de parkinson... um dia, aos 43 anos, morreu ao tentar fazer a barba...

Desculpem... Eu sei...

A Manela tinha os seios muito grandes.

A Bruna tinha os seios médios..

A Sóraya saía ao pai...


Metia-se nos copos... cuspia no chão ... ressonava que nem uma carroçaria salvador caetano de 81 a Diesel... tinha caspa crónica... tinha o cabelo oleoso ... comia de boca aberta... surBia o leite morno... arrotava alarvemente... tirava macacos do nariz e atirava ao ar tipo berlinde... enfim... era tal e qual o pai...


de resto... era das três a que tinha as mamas maiores.

Pela 2ª pessoa do singular

De entre as várias coisas que me irritam há uma que me irrita particularmente mais que todas as outras: ouvir alguem conjugar mal a 2ª pessoa do singular...
Arrepia-me.
É daquelas coisas que não consigo... ouvir chorrilhos de "percebestes?", "vistes?", "perguntastes?" ou "destes-lhes?" sem deixar de ficar indignado e até com um pouco de comichão... não consigo.

É um crime!
É um crime a maneira como algumas pessoas conjugam a 2ª pessoa do singular neste país sem sofrer qualquer tipo de penalização...
É um crime e é bom que vocês estejam bem cientes disso!

E logo a 2ª pessoa do singular, que não arranja confusão com ninguem, tão calma, amiga do seu amigo.
Eu pessoalmente nunca esquecerei o verão de '95 e que se não fosse a 2ª pessoa do singular eu certamente já não estaria aqui...
Sinceramente, vê-la a ser completamente trucidada custa-me.
Custa-me imenso.

Ainda que fosse o "esquisitinho" da 2ª pessoa do plural, que nunca percebi muito bem...
Deve ter a mania ou lá o que é... vê-se bem que se julga mais que os outros.
Não interessa.

É tempo de acabar com isto.
Da proxima vez que vos perguntarem "percebestes?" digam que não.
Gritem se necessário!
Façam queixa a quem de direito!
A 2ª pessoa do singular precisa de nós e nós também precisamos dela.

Deixo aqui o repto.
Tenho uma caixa cheia deles aqui a ocupar espaço e ficarem aqui para se estragarem não vale a pena...

Pensem nisso.

terça-feira, 12 de fevereiro de 2008

Mais um vidio

Pois é, lá estou eu a por mais um vidio, mas este vidio acho mesmo jiro, e eu sei que tenho o mau àbito de achar que à muinta genealidade em coisas que na verdade não são açim tão creativas. Mas pûs me a pençar e disse açim "bom, a gente gosta de coisas engrassadas, portantos vou pou-lo" e olhem açim foi.

Este vidio-clipe é o que está, para mim, em primeiros, empatado.

quinta-feira, 7 de fevereiro de 2008

quarta-feira, 6 de fevereiro de 2008

terça-feira, 5 de fevereiro de 2008

Post nº 100

É o post nº 100.

O Anúncio

Isidro estava nervoso. As palmas das suas mãos suavam.
"Com um camandro!" pensou, sem verbalizar (Isidro gostava de expressar cada palavra no seu todo sem apóstrofos, mesmo no seu pensamento, não optando pelo vulgar "c´um").
Já fazia 6 meses que namorava Caetana e ambos sabiam para o que iam. Esta também denotava algum nervosismo, pois o eyeliner especial que tinha comprado na véspera ja tinha desbotado com o suor, ficando a um passo do ridículo, mas ainda antes da fronteira, no "um pouco foleiro".
Tocaram á campainha. Cremilde, mãe de Caetana, foi quem surgiu.
- Olha olha, os pombinhos! - grunhiu, qual porca, enquanto ajeitava a sua saia jocosa para com o bom senso. Já estava alcoolizada.
Entraram ambos, atordoados pelos vários familiares de ambas as famílias que os cumprimentavam sofregamente. O tio de Isidro, o senhor Estanislau, até chegou a dar uma boa palmada na nádega de Caetana, ao que esta berrou "Ora deves... qués ver, não...", ao que ele ripostou "Ó magana!.... Ai não, não...óriops!"
Isidro fingiu não ver este episódio, ou então não viu mesmo, tal era o seu pânico.
O jantar correu normalmente, com o pai de Caetana a monopolizar. O seu tema preferido era a tropa, e como "tinha tirado as penas a um pato mantendo-o vivo, para depois o mergulhar em caramelo e deixá-lo ir, enquanto se ria com os seus camaradas, principalmente o Gildásio porque os outros.. eram comunistas de certeza!".
Na sobremesa, Isidro apercebeu-se. "É já ou nunca" pensou, ignorando os conselhos do seu cérebro de que um "agora" era mais apropriado que um "já". Olhou nos olhos de Caetana que o percebeu e lhe acenou com um sorriso aprovador. Tilintou a colher no copo, pedindo a atenção.
A mesa parou. Todos desconfiavam do que se ia passar e observaram-no expectantes. Apenas o avô Januário continuava esfregando compulsivamente o mamilo olhando para o cão Biscoito mas a avó Marcela logo acabou com aquele festival. Era solene, a ocasião.
Isidro balbuciou:
- Bem... já sabem...que a modos que... eu e a ´tana...
- Caetana, caneco! - sibilou Caetana que gostava que as coisas fossem feitas com rigor, caraças.
- ...eu e a Caetana, aliás... já andamos a modos que... há coisa de 6 meses....
Toda a gente o observava com ansiedade. Até o cão Biscoito tinha parado de lamber o orgão reprodutor.
- Pá, e é pa dizer que, tipo... vimos aqui os dois anunciar que pá, que é tipo do género... vamos acabar!
O júbilo! A festa! O champagne! A ejaculação do Biscoito!
As famílias estavam radiantes! Há muito tempo que se detestavam e finalmente foi desatado o nó! Isidro fez um último brinde com a sua mais recente ex-namorada Caetana, moça de olhos verdes que já só pensava naquele fabuloso barman da noite passada que tinha tido um pequeno acidente com uma garrafa gaseificada...

segunda-feira, 4 de fevereiro de 2008

domingo, 3 de fevereiro de 2008

Tasse Bêm em Altura

(Original)

(1ª Tentativa)(A Capella)

2ª Tentativa(Roll On)

3ªTentativa(Versao Texas)

sábado, 2 de fevereiro de 2008

Psssccccchhhhhhhhh!!!

Era mesmo espectacular, Osório, o barman.
Mais uma sexta-feira, mais um show. O sítio estava apinhado e Osório estava em alta. Com o seu colete lilás vestido e o seu cabelo curto encharcado de gel com suor, Osório fazia o que queria daquela garrafa. Ele era ela. Ela, que também não gostava de deixar ninguém pendurado, era ele. Passava-a por cima dos ombros, por baixo das pernas. Atirava-a ao ar e apanhava-a por trás das costas depois de rodopiar. Uma morena de olhos verdes lá ao fundo que olhava para ele com olhos de desejo já lhe tinha despertado a atenção. Escolheu-a como alvo do seu olhar felino enquanto fazia o seu truque mais famoso, o "ombro amigo", no qual apanhava a garrafa com o ombro, equilibrando-a em tão traiçoeiro patamar do corpo humano.
"Bem, já chega" pensou a certa altura. O whisky já estava no copo, só faltava a cola.
Ao levar a mão para girar a tampa apercebeu-se no último milésimo de segundo da enorme estupidez, mas já era tarde...
Já só teve tempo de ouvir um dos seus neurónios a gritar "Nãããããããã....!"

A aposta comigo mesmo

Estava na casa de banho todo bezano a pensar "Será que desliguei o computador? Bom, vamos fazer assim, se desliguei vou dormir, mas se não tiver desligado tenho que fazer um post...".

...Afinal não tinha desligado o computador...

sexta-feira, 1 de fevereiro de 2008