Cinzenta é a veia da vida
que bombeia para o vazio
inconsciente dor reerguida
duma alma já despida
que do cinzento só sente o frio...
O que foi esvai-se num eco
acre vestígio de sensações
o chorar corre em seco
os impulsos eu defeco
já não se ouvem as canções...
Da essência não se vê rasto
a chama trémula perdeu o esgar
o vazio já sinto gasto
que sentimento tão nefasto!
da apneia saio para sonhar...
Se restam os sonhos, que seja
mais do que a vida sao genuínos!
o fácil a fé almeja:
toca a beber uma cerveja
e a calar os violinos!
(Somewhen in 2006...)
sexta-feira, 30 de novembro de 2007
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6 comentários:
LOLOL QUE RIDÍCULO!
;)
tuhguzahre! ainda vais quebrar muitos corações à pala desse poema.
Oh meu Deus...
lol
what the.. ?! loool
o bolor muitas vezes é o que dá o sabor á vida.. é mais ou menos o que acontece com certos queijos ;D
Touché
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