Está ai alguém?
Parece que não.
Em busca da inspiração, puff, acendi um cyber canhão
Acendi o assunto e esqueci-me do cyber, não! A história não! Não interessa, ela, eu, e tu também não.
Sinto frio, arrepios na espinha, deve ser da tensão, ta ra ra pi pi ta ta...
dó dó dó ré ré ré mí mí..
Está ai alguém?
Parece que não.
A busca continua
Sacos sacolas saquinhos saquetas sacalhões sacarros montes e montes de sacos!
Caixotas caixolas caixinhas zinhas caixetes de trampa caixas caixotes MONTES de CAIxoTES!
Papeis? Quais papeis? + Papel? + Papeis... + Papéizinhos? + Papeis porra! and goes on and on...
hmm.. Está ai alguém?
(i dont think sôô!)
quinta-feira, 31 de janeiro de 2008
quarta-feira, 30 de janeiro de 2008
A greve
Português (P) - Epá, tou farto...
Inglês (I) - Anda lá pá! Levanta-te!
(P) - Pra quê? É sempre o mesmo!
Francês (F) - O mesmo? O mesmo como?
(P) - Então! Estamos aqui no meio do deserto há dias... sem comida nem àgua...
(I) - Sim, e...?
(P) - E? E? Já não te lembras...
(I) - Do quê?
(P) - Do quê? Ouve lá, já não te lembras do que aconteceu quando estávamos os 3 num avião sem chão, queres ver?!
(F) - Ah, dessa eu lembro-me...
(P) - Ou de quando apostámos qual dos 3 tirava mais leite a uma vaca...
(I) - Pois...
(F) - Mas ó Português, já sabes como é! O povo é assim!
(I) - E além do mais tu até és sempre o que se sai melhor na história...
(F) - Sim, verdade! Tás a queixar-te e até és o que menos sofre, ò meu mete-nojo!
(P) - Aqui em Portugal sou, sabem tão bem quanto eu que lá fora não é assim!
(I) - Verdade...
(F) - Sim...mas também são só anedotas...
(P) - São anedotas mas quem sofre somos nós! Mas há alguma necessidade de nos mandarem falar com o diabo no inferno? Ou de mergulharmos em piscinas sabe-se-lá-bem-de-quê? Eu digo: Vamos fazer greve!!
(F) - Greve?
(P) - Sim, ficamos aqui sentados até se esquecerem de nós!
(I) - Concordo.
(P) - ...
(F) - ...
(I) - ...
(P) - Epá, vocês já sabem aquela do Suiço, do Austriaco e do Alemão que estão a andar de elevador?
(F) - Olha aí pá, não digas isso!
(P) - Então?
(I) - O Alemão também está sindicalizado...
Inglês (I) - Anda lá pá! Levanta-te!
(P) - Pra quê? É sempre o mesmo!
Francês (F) - O mesmo? O mesmo como?
(P) - Então! Estamos aqui no meio do deserto há dias... sem comida nem àgua...
(I) - Sim, e...?
(P) - E? E? Já não te lembras...
(I) - Do quê?
(P) - Do quê? Ouve lá, já não te lembras do que aconteceu quando estávamos os 3 num avião sem chão, queres ver?!
(F) - Ah, dessa eu lembro-me...
(P) - Ou de quando apostámos qual dos 3 tirava mais leite a uma vaca...
(I) - Pois...
(F) - Mas ó Português, já sabes como é! O povo é assim!
(I) - E além do mais tu até és sempre o que se sai melhor na história...
(F) - Sim, verdade! Tás a queixar-te e até és o que menos sofre, ò meu mete-nojo!
(P) - Aqui em Portugal sou, sabem tão bem quanto eu que lá fora não é assim!
(I) - Verdade...
(F) - Sim...mas também são só anedotas...
(P) - São anedotas mas quem sofre somos nós! Mas há alguma necessidade de nos mandarem falar com o diabo no inferno? Ou de mergulharmos em piscinas sabe-se-lá-bem-de-quê? Eu digo: Vamos fazer greve!!
(F) - Greve?
(P) - Sim, ficamos aqui sentados até se esquecerem de nós!
(I) - Concordo.
(P) - ...
(F) - ...
(I) - ...
(P) - Epá, vocês já sabem aquela do Suiço, do Austriaco e do Alemão que estão a andar de elevador?
(F) - Olha aí pá, não digas isso!
(P) - Então?
(I) - O Alemão também está sindicalizado...
Investigação
segunda-feira, 28 de janeiro de 2008
-Ele é sugado para uma espécie de portal. E depois de uma viagem atribulada que o deixou um pouco tonto, caiu de rabo no convés do que parecia uma arca gigantesca, do género da do Noé. Levanta-se com os olhos semi-cerrados de esforço e repara que está no meio de um mar infinito de água completamente translúcida em que se via perfeitamente o fundo... e o céu da noite mas com várias luas e uma nébula rosa. O planeta parecia diferente pois a linha do horizonte aparentava ter uma curvatura bem mais acentuada do que o planeta Terra. Ou seria este o verdadeiro planeta Terra?- O homem-de-fato questiona misteriosamente.
-Isso cheira-me a aldrabice.-Diz o Monstro.
O Homem-de-fato lentamente da um bafo no seu cigarro e no final responde, enquanto observa o vazio
-É possível.
-Isso cheira-me a aldrabice.-Diz o Monstro.
O Homem-de-fato lentamente da um bafo no seu cigarro e no final responde, enquanto observa o vazio
-É possível.
sábado, 26 de janeiro de 2008
Can't be arsed
-Alijó, temos uma chamada para Castedo, pode seguir?
-Majeu extou chójinho!
-Está sozinho? então mas não pode ir?
-Maje, maje, nã chei, o que facho?
-Mas está-me a perguntar a mim? Isto não tem piada mas quase que dá vontade de rir.
-Ligue para Fafaios que jestá à mejma dijtância, mai jou menosj.
-Favaios, há uma emergência em Castedo com uma potêncial paragem cardio-respiratória. Pode ser?
-Minha senhora, primeiro de tudo estava a dormir, segundo estou cá sozinho, e nem sei onde é Castedo. E agora?
Passados uns meses
-Favaios, o seu colega nas emergências em Alijó caiu e está com uma hemorragia pois têm um ferro enfiado no baço, pode seguir? É o seu colega e ele está lá sozinho, são 7 minutos!!
-Desculpe minha senhora, mas parece que eu próprio me estou a sentir mal, vou perder os sentidos e também estou aqui sozinho... Estou a sangrar da boca! Mande alguém!
Numa tasca no interior, os locais ouvem na televisão as declarações do Ministro da Saúde
"É uma tragédia mas os Portugueses têm que ajudar a melhorar a comunicação entre os serviços de urgência. Em 4500 chamadas diárias é natural que pelo menos duas sejam emergências em serviços de urgência."
-Majeu extou chójinho!
-Está sozinho? então mas não pode ir?
-Maje, maje, nã chei, o que facho?
-Mas está-me a perguntar a mim? Isto não tem piada mas quase que dá vontade de rir.
-Ligue para Fafaios que jestá à mejma dijtância, mai jou menosj.
-Favaios, há uma emergência em Castedo com uma potêncial paragem cardio-respiratória. Pode ser?
-Minha senhora, primeiro de tudo estava a dormir, segundo estou cá sozinho, e nem sei onde é Castedo. E agora?
-Favaios, o seu colega nas emergências em Alijó caiu e está com uma hemorragia pois têm um ferro enfiado no baço, pode seguir? É o seu colega e ele está lá sozinho, são 7 minutos!!
-Desculpe minha senhora, mas parece que eu próprio me estou a sentir mal, vou perder os sentidos e também estou aqui sozinho... Estou a sangrar da boca! Mande alguém!
"É uma tragédia mas os Portugueses têm que ajudar a melhorar a comunicação entre os serviços de urgência. Em 4500 chamadas diárias é natural que pelo menos duas sejam emergências em serviços de urgência."
sexta-feira, 25 de janeiro de 2008
Estou a ver a minha vida a andar para trás.
Bebi demasiado mais uma vez. Começo a questionar ter deixado a minha familia para perseguir este sonho. Começo a sentir-me ridículo. Pareço mais um bacano com uma crise de meia idade a tentar fugir para escrever "o livro" ou arranjar "a gaja" ou comprar "o carro". Mas depois de estar aqui à espera da inspiração neste motel de merda no meio do nada com a minha máquina de escrever comprada no e-bay, chego à conclusão que ele estava errado. E que a minha mulher deve estar fodida de eu ter me ido embora sem ter avisado.
É possível que ela não ache isto romanticamente louco.
Vou ser sincero, estou a apostar que este meu relato honesto tenha mais valor do que qualquer estória que eu pudesse escrever.
Passei coisa de três horas no barzeco do estabelecimento a beber martinis à espera de um toque divino que não apareceu, sempre pensei que tinha o talento adormecido del artiste e infelizmente foi hoje que descobri a verdade.
Para descobrir estas verdades mais vale sempre deixar para amanhã.
Bom, mas à hora do jantar decidi retirar-me para o meu quarto porque o cheiro a cú da sala comum já me estava a mastigar a criatividade, e foi quando eu aqui cheguei e comecei a tentar escrevinhar (sem sucesso) um conto engraçado sobre a vida. E vi que não valia a pena.
Desculpa, fui um parvo em deixar-vos mas o que tinhamos não me chega. Sinto-me uma carcaça. O meu viver é obsoleto, não trago nada de novo e decepcionei-o, e de todos era o que menos queria decepcionar. Prometi-lhe árvores, céus e planícies e não consegui entregar. Vou deixar para o próximo, que tenha melhor sorte.
Beijocas e peçam desculpa aos Senhores do motel por mim.
Não, mas agora a sério, o que diz uma máquina do tempo para a outra?
É possível que ela não ache isto romanticamente louco.
Vou ser sincero, estou a apostar que este meu relato honesto tenha mais valor do que qualquer estória que eu pudesse escrever.
Passei coisa de três horas no barzeco do estabelecimento a beber martinis à espera de um toque divino que não apareceu, sempre pensei que tinha o talento adormecido del artiste e infelizmente foi hoje que descobri a verdade.
Para descobrir estas verdades mais vale sempre deixar para amanhã.
Bom, mas à hora do jantar decidi retirar-me para o meu quarto porque o cheiro a cú da sala comum já me estava a mastigar a criatividade, e foi quando eu aqui cheguei e comecei a tentar escrevinhar (sem sucesso) um conto engraçado sobre a vida. E vi que não valia a pena.
Desculpa, fui um parvo em deixar-vos mas o que tinhamos não me chega. Sinto-me uma carcaça. O meu viver é obsoleto, não trago nada de novo e decepcionei-o, e de todos era o que menos queria decepcionar. Prometi-lhe árvores, céus e planícies e não consegui entregar. Vou deixar para o próximo, que tenha melhor sorte.
Beijocas e peçam desculpa aos Senhores do motel por mim.
Não, mas agora a sério, o que diz uma máquina do tempo para a outra?
quinta-feira, 24 de janeiro de 2008
sábado, 19 de janeiro de 2008
1 cm.
Vira-se 1 Gajo para U Outro e diz:
- Já pensaste como é ténue a linha da diferenciação entre o bom e o mau?
- Não sejas parvo....
- Ok. Entre o bom, o mediano e o mau...
- Ah sim, essa é ténue, de facto.
- Exacto. Olha este exemplo: por exemp...
- Estás a repetir "exemplo"!
- Pá fonix, desculpa, estou besano!
- Ok, ok...
- Por exemplo: um remate dum jogador de futebol...
- Xii, o que já p´rái vai...
- Não, calma! Imagina: um jogador faz um remate que sai quase junto à bandeirola de canto. Toda a gente no estádio pensa "Que horrível remate! Quase que me apetece vomitar este bolo de mel com passas que a minha avó fez!", certo?
- Sim de facto, bolo de mel com passas é horrível - diz Um Full Ano, que entretanto entrou na conversa.
- Mas e se o remate tivesse ido um centímetro mais perto da baliza? A opinião das pessoas seria a mesma. Não é um centímetro que iria alterar o facto de um remate ser bom ou mau, certo?
- Claro que não... - diz A Que Ele Xerife que entretanto se juntou à conversa e que por acaso gostava de bolo de mel com passas e passeios na praia ao luar.
- Ok. Então pensem... em que centímetro mais para perto da baliza... é que de facto as pessoas no estádio já iriam passar dessa má reacção para uma reacção mais positiva?
- ...
- Olha, tens lume? - pergunta entretanto um Sujo Hey Tu, enquanto todos pensam na questão.
- Exacto! Há-de haver um certo centímetro em que a opinião das pessoas muda! E é só um centímetro! Entre a reprovação e a aprovação! Já viram?!
- Por acaso... tá giro... - conclui Humm Indy Vi Duo que por acaso ia ali a passar.
- E aquela lei do tabaco? Que cena do camandro heim? - remata um transeunte qualquer.
- Qualquer não! Chamo-me Constantino e moro na Baixa da Banheira!
- Mas porque raio é que a banheira tem baix..
- Calou!
- Já pensaste como é ténue a linha da diferenciação entre o bom e o mau?
- Não sejas parvo....
- Ok. Entre o bom, o mediano e o mau...
- Ah sim, essa é ténue, de facto.
- Exacto. Olha este exemplo: por exemp...
- Estás a repetir "exemplo"!
- Pá fonix, desculpa, estou besano!
- Ok, ok...
- Por exemplo: um remate dum jogador de futebol...
- Xii, o que já p´rái vai...
- Não, calma! Imagina: um jogador faz um remate que sai quase junto à bandeirola de canto. Toda a gente no estádio pensa "Que horrível remate! Quase que me apetece vomitar este bolo de mel com passas que a minha avó fez!", certo?
- Sim de facto, bolo de mel com passas é horrível - diz Um Full Ano, que entretanto entrou na conversa.
- Mas e se o remate tivesse ido um centímetro mais perto da baliza? A opinião das pessoas seria a mesma. Não é um centímetro que iria alterar o facto de um remate ser bom ou mau, certo?
- Claro que não... - diz A Que Ele Xerife que entretanto se juntou à conversa e que por acaso gostava de bolo de mel com passas e passeios na praia ao luar.
- Ok. Então pensem... em que centímetro mais para perto da baliza... é que de facto as pessoas no estádio já iriam passar dessa má reacção para uma reacção mais positiva?
- ...
- Olha, tens lume? - pergunta entretanto um Sujo Hey Tu, enquanto todos pensam na questão.
- Exacto! Há-de haver um certo centímetro em que a opinião das pessoas muda! E é só um centímetro! Entre a reprovação e a aprovação! Já viram?!
- Por acaso... tá giro... - conclui Humm Indy Vi Duo que por acaso ia ali a passar.
- E aquela lei do tabaco? Que cena do camandro heim? - remata um transeunte qualquer.
- Qualquer não! Chamo-me Constantino e moro na Baixa da Banheira!
- Mas porque raio é que a banheira tem baix..
- Calou!
quinta-feira, 17 de janeiro de 2008
Rubrica " Toma lá disto"
I don't know just where I'm going
But I'm goin' to try for the kingdom if I can
'Cause it makes me feel like I'm a man
When I put a spike into my vein
Then I tell you things aren't quite the same
When I'm rushing on my run
And I feel just like Jesus' son
And I guess I just don't know
And I guess that I just don't know
I have made big decision
I'm goin' to try to nullify my life
'Cause when the blood begins to flow
When it shoots up the dropper's neck
When I'm closing in on death
You can't help me not you guys
All you sweet girls with all your sweet talk
You can all go take a walk
And I guess I just don't know
And I guess I just don't know
I wish that I was born a thousand years ago
I wish that I'd sailed the darkened seas
On a great big clipper ship
Going from this land here to that
I put on a sailor's suit and cap
Away from the big city
Where a man cannot be free
Of all the evils in this town
And of himself and those around
Oh, and I guess I just don't know
Oh, and I guess I just don't know
Heroin, be the death of me
Heroin, it's my wife and it's my life
Because a mainer to my vein
Leads to a center in my head
And then I'm better off than dead
When the smack begins to flow
Then I really don't care anymore
About all the Jim-Jims in this town
And all of the politicians makin' crazy sounds
And everybody putting everybody else down and
all the dead bodies piled up in mounds
Wow, that heroin is in my blood
And the blood is in my head
Yeah, thank God that I'm good as dead
Ooohhh, thank your God that I'm not aware
And thank God that I just don't care
And I guess I just don't know
And I guess I just don't know
terça-feira, 15 de janeiro de 2008
segunda-feira, 14 de janeiro de 2008
Palavras
Beijar-te, naquela manhã...não sei,
Não sei explicar, foi tal como tinha imaginado
A tua boca, a tua pele...suave.
Nunca te disse mas sim, eu sonhei contigo.
Sonhei que te beijei pouco antes de acordar
Possivelmente no dia em que te perdi.
E foi como uma tortura
Uma das torturas mais agradáveis da minha vida,
Mas ainda assim uma tortura
Ter-te por segundos e despertar pouco depois
Para a banalidade de mais um dia, um simples dia
No qual não te beijei.
Escrevo-o aqui onde nunca o verás
Porque há palavras que não se dizem e que se ocultam
Sonhos de quem sonha acordado
Muitas e muitas palavras sem sentido
Mas que te têm como denominador comum
É...nunca te disse
Mas eu beijei-te naquela manhã.
"Quem contar um sonho que sonhou
Não conta tudo o que encontrou
Contar um sonho é proíbido..."
(Madredeus)
Não sei explicar, foi tal como tinha imaginado
A tua boca, a tua pele...suave.
Nunca te disse mas sim, eu sonhei contigo.
Sonhei que te beijei pouco antes de acordar
Possivelmente no dia em que te perdi.
E foi como uma tortura
Uma das torturas mais agradáveis da minha vida,
Mas ainda assim uma tortura
Ter-te por segundos e despertar pouco depois
Para a banalidade de mais um dia, um simples dia
No qual não te beijei.
Escrevo-o aqui onde nunca o verás
Porque há palavras que não se dizem e que se ocultam
Sonhos de quem sonha acordado
Muitas e muitas palavras sem sentido
Mas que te têm como denominador comum
É...nunca te disse
Mas eu beijei-te naquela manhã.
"Quem contar um sonho que sonhou
Não conta tudo o que encontrou
Contar um sonho é proíbido..."
(Madredeus)
domingo, 13 de janeiro de 2008
Fricassé está de volta...
O objectivo inicial desta rubrica passava só pela 7ªarte mas decidi abrir uma excepção para uma serie que considero ser toda ela uma longuissima metragem e de alta qualidade ... um clássico da nossa adolescencia...
Bom Ano pessoal...
Bom Ano pessoal...
sexta-feira, 11 de janeiro de 2008
quarta-feira, 9 de janeiro de 2008
goldenfish
arranjei um jardim dourado preto e jasmim
fundo tailandês, termómetro em françês
mar yo não podes pensar assim
o melhor deste mundo não está no copo, está em ti
words beija-flores what ever eye can see
i will seek beyond me... fica melhor assim
musicas prelúdios deep insid of me
notas sem eco é o que me parece, as vezes, emfim...
pode ser confuso, pode ser complicado
the mind will only show, what u r capable to see
rock on duds! pensem mais assim!
"something´s going down...and it aint me!"
arranjei um jardim dourado mas é assim assim
os peixes morreram... & eu fiquei aqui! ;P
terça-feira, 8 de janeiro de 2008
O maior da aldeia
Se havia coisa que era raro ver aqui na terra eram carros.
O Zé da Fraga, rapaz aí com uns bons cinquenta e tal anos, tinha um.
Era um Opel Ascona. Era o maior da aldeia.
O Zé dizia que cheirava sempre a fresco e que nunca lhe negava nada, nem se queixava de dores de cabeça.
Pelo nome penso que mandava "ratada" em muitos carros da época...
O Zé da Fraga, rapaz aí com uns bons cinquenta e tal anos, tinha um.
Era um Opel Ascona. Era o maior da aldeia.
O Zé dizia que cheirava sempre a fresco e que nunca lhe negava nada, nem se queixava de dores de cabeça.
Pelo nome penso que mandava "ratada" em muitos carros da época...
segunda-feira, 7 de janeiro de 2008
Karate Cota
sexta-feira, 4 de janeiro de 2008
Era Pastor.
Um gajo sabe quando a sua relação com o seu telemóvel não vai funcionar quando está a ver uma mensagem romântica da sua namorada e quando chega ao fim de uma leitura agradável em que o tema é amor e rosas, o telefone responde num espanhol enfastiado "pulsar arriba para borrar".
Como está na moda gozar com objectos e coisas assim decidi mandar a minha piadola do telemóvel, para ser da malta. Ou então comecava a opinar com tom cómico acerca de como os estranhos de hoje em dia não são como os de antigamente que nos drogavam as bebidas e eram simpáticos por isso porque somos rebeldes e malucos e no fundo estamos só a brincar.
Ou então não e será que o gajo que escreveu isto é mesmo das drogas, ou então simplesmente uma pessoa amarga.
ou então alguém neste momento está a olhar para ti sem tu saberes.
ou então...
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